Rômulo beija Arnaldo que sonha acordado com Paulo,este abraçado a Patricia espera ansioso resposta positiva de Ana(um motelzinho no fim de tarde,faz mal a quem?);três anos juntos Rômulo e Arnaldo homossexuais quase exclusivamente passivos juntaram-se,medo da solidão afirmava todo e qualquer transeunte ao observar o casal noite e dia sentarem se na praça principal da cidade disfarçando certa cultura em meio a livros de Proust e Machado de Assis.
Conhecidos de baladas GLS após uma conversa amigavel sobre homens e suas mentiras frequentes:nunca fiz sexo com outro homem,minha esposa é fria por isso estou aqui,sempre tive curiosidade e hoje tomei a decisão e voce foi o escolhido e todos demais blá,blá,blás típicos de quem quer sexo facil antes de findar a noite.
Entre tantos assuntos em comum,olharam se confundidos por volta das quatro e meia da manhã,os olhos castanhos de ambos se encontraram trocaram e-mails por tres dias seguidos e casaram se diante de um pé de amora sem tradição religiosa ou juiz de paz.
Rômulo bancario a dezessete anos,Arnaldo professor universitario a dez anos;casal totalmente desencontrado e desconectado mas solicitar o fim seria admitir o fracasso de não saber administrar um relacionamento falido desde o inicio;quantos casais heteros sobrevivem a isso anos a fio,até que finalmente um deles por coragem ou cansaço decide morrer,ja o outro por sua vez finge sentir saudades eternas daquilo que nunca obteve.Por que a eles seria vedado tal façanha?
Ja não lhes bastava serem gays,classe média e brasileiros?
Tentariam mais uma vez.
Rômulo finge orgasmo com o minusculo pênis flácido de Arnaldo que neste exato momento sussurra obscenidades no ouvido de Paulo materializado ali graças ao seu poder de concentração no moreno de um metro e setenta braços fortes e sorriso másculo contraponto ao seu galã de um metro e nove e nove cento e trinta quilos e barba por fazer;as raias da loucura com os gemido falseteados de Rômulo,Arnaldo geme baixo um orgasmo fraco.
Ambos torcem para que a segunda feira chegue logo,domingo longo tiveram;alguem nesta tarde de sol tivera sorte de um amor tranquilo?
Cazuza nos salve.
Conhecidos de baladas GLS após uma conversa amigavel sobre homens e suas mentiras frequentes:nunca fiz sexo com outro homem,minha esposa é fria por isso estou aqui,sempre tive curiosidade e hoje tomei a decisão e voce foi o escolhido e todos demais blá,blá,blás típicos de quem quer sexo facil antes de findar a noite.
Entre tantos assuntos em comum,olharam se confundidos por volta das quatro e meia da manhã,os olhos castanhos de ambos se encontraram trocaram e-mails por tres dias seguidos e casaram se diante de um pé de amora sem tradição religiosa ou juiz de paz.
Rômulo bancario a dezessete anos,Arnaldo professor universitario a dez anos;casal totalmente desencontrado e desconectado mas solicitar o fim seria admitir o fracasso de não saber administrar um relacionamento falido desde o inicio;quantos casais heteros sobrevivem a isso anos a fio,até que finalmente um deles por coragem ou cansaço decide morrer,ja o outro por sua vez finge sentir saudades eternas daquilo que nunca obteve.Por que a eles seria vedado tal façanha?
Ja não lhes bastava serem gays,classe média e brasileiros?
Tentariam mais uma vez.
Rômulo finge orgasmo com o minusculo pênis flácido de Arnaldo que neste exato momento sussurra obscenidades no ouvido de Paulo materializado ali graças ao seu poder de concentração no moreno de um metro e setenta braços fortes e sorriso másculo contraponto ao seu galã de um metro e nove e nove cento e trinta quilos e barba por fazer;as raias da loucura com os gemido falseteados de Rômulo,Arnaldo geme baixo um orgasmo fraco.
Ambos torcem para que a segunda feira chegue logo,domingo longo tiveram;alguem nesta tarde de sol tivera sorte de um amor tranquilo?
Cazuza nos salve.